Numa carta dirigida aos munícipes, Carlos Alberto Silva informa que está a dialogar com o Governo no sentido de conseguir parcerias para a construção de um porto comercial em Pedra Badejo.
Cabo Verde tem experimentado dificuldades em fazer emergir da política figuras supra-partidárias. A curta história democrática da Nação cabo-verdiana tem sido conformada por ambientes políticos marcados por confrontações partidárias excessivas, dos quais as mais altas figuras políticas do país, nomeadamente os ex-governantes, não têm podido livrar-se. Estes não têm sabido demarcar-se o suficiente das pequenas questíunculas da política doméstica para se poderem constituír e se reservarem enquanto activos do país e não dos partidos políticos. Produzem opiniões...
Ninguém sai. Entram dois ministros e seis secretários de Estado: Alexandre Monteiro, Júlio Herbert (ministros), Carlos Monteiro, Edna Olivera, Gilberto Barros, Amadeu Cruz, Paulo Veiga e Pedro Lopes (secretários de Estado).
Este reajuste governamental vai causar um impacto financeiro de 32 mil contos. Destaque para a criação da figura do vice-primeiro-ministro, Olavo Correia, o que acontece pela segunda vez na história do país (antes, nos finais de 90, Gualberto do Rosário assumira tais funções, acabando depois por se tornar primeiro-ministro com a polémica saída de Carlos Veiga).
Antes de tudo, uma mea culpa. Ulisses Correia e Silva tardiamente – porque sempre foi chamado a capítulo sobre esta questão – “assume”, na prática, que falhou num Executivo demasiado enxuto (12 ministros e nenhum secretário de Estado) e decide então engrossar a estrutura do seu Governo, a ver se a máquina entra na potência que o seu programa exige para até final do mandato. E de uma assentada entram oito, o que salta logo à vista tendo em conta a ideia inicial (referida quase como imutável) de um Governo curto e eficaz.
O primeiro centro Olympafrica de Cabo Verde vai ser construído em Santa Cruz, concretamente em Achada Fazenda. O lançamento da primeira pedra aconteceu hoje, 17 de Outubro, e foi presidido pelo ministro do Desporto, Fernando Elísio Freire.
Conto dedicado às crianças portadoras de paralisia cerebral e a todos os educadores, diplomados ou não, que acreditam no milagre da sala de aula.